31/10/2010
04/04/2010
A Organização da Escola

A unidade de trabalho não precisa incluir classes de grau. Uma unidade pode, por exemplo, ser formada constituído por alunos das classes I, 2 e 3. A unidade de trabalho também pode incluir classes de níveis diferentes.
Um acordo deste tipo muitas vezes pode apresentar grandes vantagens. Alunos sênior podem ajudar os alunos juniores.
Unidades de trabalho devem ser mais do que uma divisão administrativa. O objectivo é para eles a ser desenvolvido em uma pequena escola no âmbito da grande.
Eles devem ser propícias para fechar a cooperação entre funcionários e alunos.
Metas essenciais do trabalho escolar são atingidas mais facilmente se determinados direitos nos distritos de gestão escolar são delegados para as unidades de trabalho. Direitos desse tipo incluem o seguinte.
-As unidades de trabalho têm um importante papel a desempenhar na planning.They educacionais deve planejar básico de formação em competências, o trabalho a ser feito por professores correctores, o calendário dos estudos de projeto e, portanto, - A unidade de trabalho é um quadro natural para a discussão e planejamento de apoio para os alunos em dificuldade. O bem-estar do aluno de escola a menos que ele não pode ser resolvido dentro da unidade de trabalho, por exemplo, através de consulta com os pais, deverá ser solucionado através da aplicação de diferentes métodos, pela cobertura do assunto diferente, ou pelo trabalho em pequenos grupos, atribuições individuais etc.
-Em muitos casos, a unidade de trabalho é a unidade natural concordar sobre o escopo dos alunos nas próprias responsabilidades e nas suas próprias contribuições para o ambiente e também para planejar atividades livres. muitas vezes é uma unidade adequada para informações e discussões com os pais sobre diversas questões.
Consulta sobre planejamento educacional e sobre atividades durante o ano escolar ou o termo deve resultar em um plano de trabalho para a unidade de trabalho
O plano de trabalho deve delinear um programa e definir metas e objectivos de uma forma que é possível no final do ano lectivo ou do prazo para avaliar as actividades e acordar sobre quaisquer alterações que devem ser feitas aos métodos de trabalho ou visa para um período futuro das actividades.
Desta forma as escolas são avançar por significa de cooperação e consultas entre os alunos, funcionários e gestão da escola.
A organização de uma escola em unidades de trabalho torna mais fácil para os professores colaborar em equipas de ensino. A cooperação deste tipo entre os membros adultos da Comunidade escolar é um exemplo importante para os alunos da democracia na operação, e é essencial com vista ao desenvolvimento coerente e purposive de competências em diversas disciplinas.
Os alunos mais jovens podem formar sociedades de hobby e sociedades de classe, e os alunos mais velhos podem desenvolver sociedades abrangendo um vasto leque de actividades, por exemplo, esportes, música, leitura, teatro, fotografia e vários tópicos ideológicos, como temperance, religião e política. A vitalidade dessas sociedades, muitas vezes tende a fluctuate, mas as escolas podem apoiar e ativá-los, permitindo-lhes participar em vários contextos, por exemplo, por contribuir programas para assemblies de escola, publicando artigos em uma revista de escola, colocando em exposições etc. Concedendo-lhes assistência financeira, dando várias atribuições para membros individuais e, se possível, permitindo que os professores que estão particularmente interessados tornarem membros das sociedades. Sociedades de escola devem ter amplos poderes de iniciar atividades livres dentro das várias esferas.
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13/12/2009
Parceria entre a escola e o lar dos alunos

Os funcionários da escola e pré-escola devem estudar o conteúdo e métodos de trabalho de cada uma das instituições. Viagens de campo, conferências conjuntas e / ou troca de serviços devem ser utilizados como um meio de promover a unanimidade de abordagem em relação aos métodos de trabalho e desenvolvimento da criança. Isto é particularmente importante no caso de crianças com idiomas diferentes do Português em casa, porque o desenvolvimento da linguagem depende das medidas tomadas em nome dessas crianças em níveis de ensino pré-escolar e obrigatório de modo a ser consistente e bem pensado. Deve ser especial atenção dada a crianças que estão prestes a começar a escola, mas não estiveram na pré-escola.
Juntamente com os pais e a instituição pré-escolar, a escolas deve tentar evitar que os alunos individuais tenham problemas quando começarem a escola. Grupos variáveis de diferentes tamanhos e métodos de trabalho são desejáveis para que a escolarização seja ajustada às diferenças de escolaridade, o que pode ser adiado se a criança não tiver atingido a maturidade necessária para participar na instrução. Os pontos de vista adotados por pais e as suas opiniões em relação ás necessidades da criança são decisivos. Se a escolaridade é adiada por um ano, deve ser fornecido com um plano pré-escolar á criança e, em casos deste tipo, a participação nas atividades escolares é obrigatória.
As principais responsabilidades para um aluno são e educação recai sobre o seu lar e casa. As atividades escolares devem apoiar a vida em casa com a prestação de uma formação em forma de respeito aos valores democráticos fundamentais de nossa sociedade. Pode ser muito importante a diferença de opinião a respeito de normas e pareceres sobre várias questões a serem discutidas entre a escolas e os pais, de modo a resolver eventuais conflitos que possam ocorrer na vida académica.
A freqüência escolar é obrigatória. É dever dos pais garantir que a criança complete a sua escolarização. Se um aluno tem de estar ausente, por motivo de doença, por exemplo, os seus pais, ou a pessoa com quem o aluno está a viver, deve notificar imediatamente a escola da razão da ausência. O pré-aviso de ausência deve ser dado sempre que possível. Registos de presenças devem ser mantidas nas escolas para permitir que os pais se certifiquem de que os seus filhos estão na escola durante o dia. Um sistema deste tipo deve incluir mecanismos para rapidamente entrar em contato com o lar do aluno. É dever das escolas para notificar o domicilio, se a ausência ocorrer sem aviso prévio, e para investigar os casos de absentismo elevado.
A fim de contribuir para o desenvolvimento positivo de cada aluno, uma escola deve estar familiarizada com o aluno e a sua situação familiar. Os pais devem ter a oportunidade de acompanhar o trabalho feito na escola, e estarem habilitados a tomar parte nela. Os contactos entre escolas e casas irão beneficiar os dois lados de conhecer um ao outro. É dever da escola para garantir que os contactos deste tipo são estabelecidos.
As escolas também devem apoiar a parceria entre os pais de crianças diferentes, de modo que possam participar na discussão de assuntos tais como o planeamento do dia escolar, regras de contato e medidas de lazer do aluno.
02/11/2009
Ensino á medida

Se um aluno encontrar dificuldades no decurso do trabalho da escola, deve considerar-se a possibilidade de alterar os métodos de trabalho. O ensino deve ser planeado, a fim de permitir um método de trabalho variável. A liberdade que goza uma escola na implementação de recursos e sobre os métodos e a seleção oferece boas oportunidades para este trabalho preventivo.
Os alunos com diferentes disposições e interesses devem ser capazes de experimentar o trabalho de escola como algo capaz de promover o seu próprio desenvolvimento. As escolas devem oferecer conteúdo variado. Os alunos devem poder participar no planeamento e devem ser capazes de escolher os diferentes campos de estudo que lhes sejam relevantes para os seus objetivos . Embora a níveis Júnior e intermédios deve ser reservado tempo para estudos e projetos.
As escolas tem de preparar os alunos adequadamente para a futura vida profissional e para futuros estudos, por exemplo, sob a forma de ensino recorrente. O não ajuste total aos interesses do aluno pode resultar em grandes dificuldades na sua a vida de trabalho ou continuação dos estudos.
Resta, portanto, a tarefa - e uma tarefa difícil - dos professores para orientarem a vontade espontânea dos alunos no conhecimento e em campos importantes. Utilizarem a sua orientação e prática profissional - conversas e entrevistas -, como meio de compreender o valor dos diferentes tipos de conhecimentos e habilidades. A escola não deve isolar o trabalho de escola da vida da Comunidade. Lacunas nos conhecimentos elementares podem resultar em impotência social ou psicológica ao longo da vida.
É s necessário para a formação de base nas competências do aluno,o discurso,a leitura, a escrita e aritmética para ser conduzido de forma consistente e com determinação. Deficiências relativamente a essas habilidades agravam as dificuldades de escola em níveis mais elevados. Os métodos com ênfase excessivamente verbal são particularmente prejudiciais para a muitos alunos. O trabalho baseado inteiramente no material escrito e instruções escritas confere uma vantagem aos alunos cuja ambição e motivação educacional os torna menos dependentes de contacto pessoal e emocional com um professor para a manutenção do seu empreendimento. Por outro lado pode causar dificuldades para os alunos sem essas aptidões. Em vez disso, deve ser atribuído a cada um amplo escopo para o exploratório do ambiente natural e social e também para tarefas práticas.
Métodos deste tipo são incumbencia de diferentes professores que colaboraram no ensino em equipes.
19/10/2009
Atividades de adopção - tempos livres

Os alunos devem ser a oportunidade de desenvolver interesses diferentes ao mesmo tempo em que trabalham em grupos sob a liderança de associações, professores, pessoal recreativos, culturais dos trabalhadores, pais, colegas ou de outras pessoas.
Actividades ao nível Júnior podem seguir os alunos que foram acostumados na pré-escolar. As fronteiras entre as lições e atividades livres podem ser flexíveis. Os alunos podem apreciar o ser - lhes dado tempo nas atividades livres para concluir uma tarefa iniciada durante as lições. Também se incluem nas atividades livres e criativas, canto, música, drama, trabalhos pictóricos, com um efeito estimulante sobre a imaginação e sensibilidades.
A nível intermedio e senior - e já no nível Júnior em muitos casos - podem realizar-se debates de diversas questões resultantes do trabalho realizado durante o tempo de aula ou de projetos e cursos opcionais. É importante também que constantes esforços em vários temas para encontrar novas formas de discusses.
Outras actividades podem dizem respeito aos interesses desportivos e hobby gerais e para os interesses estéticos e ideológicos. Esta categoria inclui, por exemplo, jogos de equipa, folk dancing, pictóricos trabalhar e de design, o cuidado de animais e animais de estimação, música orquestral, modelos de construção e digitação.
Um terceiro grupo de atividades compreende as que são executados pelos líderes de diversas organizações. Em grande medida podem ser idênticos com outras actividades, mas eles também podem fazer parte do trabalho juvenil realizado pelas organizações em causa. O seu conteúdo deve ser adaptado à idade e maturidade dos alunos
Para facilitar ainda mais ampla participação do aluno que permitem atividades livres, o Diretor pode isentar os alunos com lições totalizando períodos até 20 por ano, a fim de permitir-lhes participar em actividades musicais.
As escolas não fornecem qualquer instrução concentrando-se preocupações específicas. Os campos do conhecimento que estão a ser tratados são fundamentalmente importantes para todos, independentemente das suas actividades futuras. Isso significa, por exemplo, que as escolas devem familiarizar os alunos com questões de convicção, com questões importantes relativas às relações humanas e a sobrevivência, com assuntos internacionais, com a ciência e tecnologia, com a conservação de recursos, com questões ambientais, com a questão económica, com questões relativas ao mercado de vida e de mão-de-obra de trabalho, com questões culturais, com questões familiares, com questões sexuais, com assuntos de imigrantes, com o direito e Justiça, com as questões relativas ao tráfego rodoviário e com os riscos envolvidos pelo álcool, drogas e tabaco. Todos os alunos devem adquirir um conhecimento de pelo menos mais de uma língua estrangeira. Deve ser dada um destaque ao conhecimento com uma influência importante na vida quotidiana.
30/09/2009
Naõ basta formar alunos nas habilidades específicas

o sistema de hierarquia rígida que até aqui tem funcionado. Taylor e Weber já não conseguem explicar essa nova manifestação de relações humanas. O mundo começa a ser percebido como uma realidade complexa, composta por elementos entreligados e cada vez mais interdependentes, em suma, como uma série de sistemas.
A teoria de sistemas teve a sua origem nas ciências biológicas, e foram biologistas, como Ludwig von Betalanffy, que primeiro a propuseram. Quando comparamos a vida de organismos físicos com a vida dum agregado social, é impossível deixar de encontrar semelhanças e de estabelecer paralelos em termos de estruturas e funções. primeiro que tudo, a interdependência e a interconexão de todos os seres é difícil de ignorar. No mais simples dos organismos, quer estes sejam biológicos ou sociais, cada elemento depende doutro, numa cadeia ininterrupta de de interacção. Esta interacção, por sua vez, faz com que a influência de um organismo sobre outro ponha em movimento um processo de mudança que afecta todos os órgãos desse sistema. A mudança num sistema não é, todavia, o resultado cumulativo de todas as mudanças sofridas pelos seus elementos. O sistema transformado é em muitos aspectos um sistema novo e de maiores dimensões. O todo é assim maior que a soma das suas partes.
O sistema transformado vai por sua vez influenciar outros sistemas, num ciclo interminável.
Esta interacção transformadora não pode ocorrer duma maneira casual. Os sistemas possuem mecanismos homeostáticos, capazes de manterem não só o equilíbrio, mas de regularem a intensidade e o ritmo do processo de mudança. Este equilíbrio, no entanto, é de natureza dinâmica e tende a promover o desenvolvimento do sistema, nunca a impedi-lo ou a contê-lo. Num sistema, as relações entre os diversos elementos não podem por sua vez estar baseadas no conceito de poder como poder-impositor, antes têm de ser influenciadas por uma outra manifestação de poder - o poder- cooperador.
Neste contexto, quanto mais distribuído for o poder, maior a sua influência. Enquanto que no modelo mecanicista o poder aumenta consoante a força com que é imposto, por um pequeno número sobre a maioria e para a manutenção da ordem, no modelo sistémico, o desenvolvimento em equilíbrio é conseguido através da distribuição de poder pelos diferentes componentes do sistema, permitindo-lhes uma autonomia interactiva que resulta na expansão das suas capacidades criadoras e no alargamento do seu potencial humano. A força do poder-cooperador não reside assim na intensidade com que é exercido, mas na maneira como fortalece e desenvolve todo o sistema. das diferentes profissões, uma vez que a revolução tecnológica em curso reduz à obsolência o que ontem era novidade. Por outro lado, tanto a fábrica como o escritório sofrem alterações de fundo. Uma mão de obra cada vez mais bem preparada já não tolera a desumanidade da linha de montagem tradicional, nem condições de trabalho que separem a actividade manual dos seus complementos espirituais e psíquicos. A necessidade da empresa de poder e de ter de decidir instantâneamente a todos os níveis, torna impraticável
o sistema de hierarquia rígida que até aqui tem funcionado. Taylor e Weber já não conseguem explicar essa nova manifestação de relações humanas. O mundo começa a ser percebido como uma realidade complexa, composta por elementos entreligados e cada vez mais interdependentes, em suma, como uma série de sistemas.
A teoria de sistemas teve a sua origem nas ciências biológicas, e foram biologistas, como Ludwig von Betalanffy, que primeiro a propuseram. Quando comparamos a vida de organismos físicos com a vida dum agregado social, é impossível deixar de encontrar semelhanças e de estabelecer paralelos em termos de estruturas e funções. primeiro que tudo, a interdependência e a interconexão de todos os seres é difícil de ignorar. No mais simples dos organismos, quer estes sejam biológicos ou sociais, cada elemento depende doutro, numa cadeia ininterrupta de de interacção. Esta interacção, por sua vez, faz com que a influência de um organismo sobre outro ponha em movimento um processo de mudança que afecta todos os órgãos desse sistema. A mudança num sistema não é, todavia, o resultado cumulativo de todas as mudanças sofridas pelos seus elementos. O sistema transformado é em muitos aspectos um sistema novo e de maiores dimensões. O todo é assim maior que a soma das suas partes.
O sistema transformado vai por sua vez influenciar outros sistemas, num ciclo interminável.
Esta interacção transformadora não pode ocorrer duma maneira casual. Os sistemas possuem mecanismos homeostáticos, capazes de manterem não só o equilíbrio, mas de regularem a intensidade e o ritmo do processo de mudança. Este equilíbrio, no entanto, é de natureza dinâmica e tende a promover o desenvolvimento do sistema, nunca a impedi-lo ou a contê-lo. Num sistema, as relações entre os diversos elementos não podem por sua vez estar baseadas no conceito de poder como poder-impositor, antes têm de ser influenciadas por uma outra manifestação de poder --o poder-cooperador.
Neste contexto, quanto mais distribuído for o poder, maior a sua influência. Enquanto que no modelo mecanicista o poder aumenta consoante a força com que é imposto, por um pequeno número sobre a maioria e para a manutenção da ordem, no modelo sistémico, o desenvolvimento em equilíbrio é conseguido através da distribuição de poder pelos diferentes componentes do sistema, permitindo-lhes uma autonomia interactiva que resulta na expansão das suas capacidades criadoras e no alargamento do seu potencial humano. A força do poder-cooperador não reside assim na intensidade com que é exercido, mas na maneira como fortalece e desenvolve todo o sistema.
26/08/2009
Um novo ensino – Artur Victoria desenhou - o para o CLIP – Colegio Luso Internacional do Porto

O ensino na sala de aula tradicional apresenta, em muitos casos, sérios problemas.Há professores altamente qualificados, mas que não sabem comunicar com os alunos.Há outros que tem relações excelentes com os seus pupilos e sabem ensinar, mas que fraquejam academicamente.Há ainda professores excelentes em todos os sentidos.
A estrutura rígida da escola tradicional nã permite nem esforços conjuntos, nem possibilidade de diálogo efectivo. A sala de aula é assim um lugar solitário, tanto para professores como para alunos, vendo cada qual no outro, em muitos casos, motivos de rivalidade.
O currículo é o grande elo de ligação.Mas o currículo, por sua vez, consiste numa série de cursos apresentados desconexadamente. O aluno passa duma disciplina para outra sem que, na miar parte das vezes, exista qualquer fio unificador. Os cursos duma mesma disciplina são escolhidos e aprendidos sem uma sequência lógica. Promover uma discussão generalizada sobre estes assuntos não pode resultar.
Quase todas as pessoas resistem tentativas de mudança. Educadores, mais do que ninguém.O seu mundo é de tal maneira frágil que qualquer tentativa de intervenção nesse micro - cosmos que é a sala de aula, põe em funcionamento mecanismos de auto - defesa que podem ir da obstrução ao conflito formal e generalizado.A análise do problema em plenário ou em grupos pequenos não pode resultar, nem ser tentada.
É necessário mudar atitudes, e isso é muito difícil. Urge criar um motor, um grupo de professores activo e respeitado, que possa impulsionar o organismo inteiro. O uso como catalizador da necessidade sempre presente de desenvolvimento profissional.
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