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26/03/2011

Velhos tempos



De um modo simples, no CLIP - Colegio Luso Internaciona do Porto, todos os anos existe a entrega de diplomas. Na fotografia o José Miguel Candeias,Manuel Violas, Ruben Cabral e Fritz Spauen

23/02/2011

CLIP - Colégio Luso Internacional do Porto - alteraçao do local



Este projeto foi inviabilizado por decisão do presidente da Junta de Freguesia Pedro Vinhas da Costa por entender colidir com uma ocupação do prédio pela comissão de moradores. Foi então tomada a decisão de mudar para o edifício dos STCP no Castelo do Queijo

CLIP - Colégio Luso Internacional do Porto – seu edifício inicial



CLIP - Colégio Luso Internacional do Porto – tinha como seu edifício inicial o armazém do peixe em Massarelos onde ia ser construído um conjunto de edificios com salas de aulas, laboratórios, auditórios, residências para professores biblioteca e casa cultural - Estudo maquete por Artur Victoria.

09/01/2011

28/12/2010

Ruben Cabral discursa em 1990 aos alunos do CLIP - Colegio Luso Internacional do Porto

Artur Victoria nomeou o Doutor Ruben Cabral para Reitor do CLIP - Colegio Luso Internacional do Porto. Este deu sempre a maior importância ás actividades musicais

11/11/2010

Cada nota é um resumo das realizações do aluno em um determinado assunto ou grupo de indivíduos.

Cada nota é um resumo das realizações do aluno em um determinado assunto ou grupo de indivíduos.
Neste contexto, o professor deve pautar-se pelo alcance e importância atribuída pelos currículos para o ensino de várias matérias. As deficiências num campo de menor importância não deve implicar a atividades de acompanhamento compete redução mesma escola de uma marca como seria motivada por deficiências mais críticas. As notas para determinadas matérias em que as provas escritas estão definidas não deve ser feita totalmente dependente dos resultados dos exames.
Todas as actividades do aluno devem ser incluídas na avaliação, e o professor deve evitar valorizar muito os resultados que são particularmente susceptíveis a uma avaliação. Além disso, as notas devem ser baseados em observações e anotações em todo os graus de alto nível do aluno e não apenas nas impressões obtidas no final doperíodo. Mesmo durante os anos em que não são atribuídas notas, os professores devem fazer anotações sobre os trabalhos dos alunos como uma forma de documentação que sirva de base a entrevistas com os alunos e pais.
Os alunos não deixam de ser da responsabilidade das escolas, logo que a escolaridade obrigatória termina.
A escola deve dar seguimento educacional de orientação vocacional para apoiar jovens com menos de 18 e que não estudam nem trabalham. A orientação vocacional deve ser realizada com o objectivo de dotar estes jovens a oportunidade de emprego,como prática profissional, de formação ou educação.
A responsabilidade global para o acompanhamento do progresso dos alunos que deixam a escola continua até que atinjam a idade de 18 anos. Assim, se jovem deixar de estudar para ir trabalhar antes de chegar a essa idade, torna-se dever da escola continuar a seguir a sua orientação de acompanhamento escolar e profissional, assim que termine aquele seu emprego.

04/04/2010

A Organização da Escola

Cada escola deve ser dividida em unidades de trabalho que os alunos dentro de cada unidade de trabalho são divididos em classes e também, pelo seu trabalho quotidiano, em grupos de vários tamanhos. Cada escola deve ser dividida em unidades de trabalho. Os alunos dentro de cada unidade de trabalho são divididos em classes e também, pelo seu trabalho quotidiano, em grupos de tamanhos diferentes.
A unidade de trabalho não precisa incluir classes de grau. Uma unidade pode, por exemplo, ser formada constituído por alunos das classes I, 2 e 3. A unidade de trabalho também pode incluir classes de níveis diferentes.
Um acordo deste tipo muitas vezes pode apresentar grandes vantagens. Alunos sênior podem ajudar os alunos juniores.
Unidades de trabalho devem ser mais do que uma divisão administrativa. O objectivo é para eles a ser desenvolvido em uma pequena escola no âmbito da grande.
Eles devem ser propícias para fechar a cooperação entre funcionários e alunos.
Metas essenciais do trabalho escolar são atingidas mais facilmente se determinados direitos nos distritos de gestão escolar são delegados para as unidades de trabalho. Direitos desse tipo incluem o seguinte.
-As unidades de trabalho têm um importante papel a desempenhar na planning.They educacionais deve planejar básico de formação em competências, o trabalho a ser feito por professores correctores, o calendário dos estudos de projeto e, portanto, - A unidade de trabalho é um quadro natural para a discussão e planejamento de apoio para os alunos em dificuldade. O bem-estar do aluno de escola a menos que ele não pode ser resolvido dentro da unidade de trabalho, por exemplo, através de consulta com os pais, deverá ser solucionado através da aplicação de diferentes métodos, pela cobertura do assunto diferente, ou pelo trabalho em pequenos grupos, atribuições individuais etc.
-Em muitos casos, a unidade de trabalho é a unidade natural concordar sobre o escopo dos alunos nas próprias responsabilidades e nas suas próprias contribuições para o ambiente e também para planejar atividades livres. muitas vezes é uma unidade adequada para informações e discussões com os pais sobre diversas questões.
Consulta sobre planejamento educacional e sobre atividades durante o ano escolar ou o termo deve resultar em um plano de trabalho para a unidade de trabalho
O plano de trabalho deve delinear um programa e definir metas e objectivos de uma forma que é possível no final do ano lectivo ou do prazo para avaliar as actividades e acordar sobre quaisquer alterações que devem ser feitas aos métodos de trabalho ou visa para um período futuro das actividades.
Desta forma as escolas são avançar por significa de cooperação e consultas entre os alunos, funcionários e gestão da escola.
A organização de uma escola em unidades de trabalho torna mais fácil para os professores colaborar em equipas de ensino. A cooperação deste tipo entre os membros adultos da Comunidade escolar é um exemplo importante para os alunos da democracia na operação, e é essencial com vista ao desenvolvimento coerente e purposive de competências em diversas disciplinas.
Os alunos mais jovens podem formar sociedades de hobby e sociedades de classe, e os alunos mais velhos podem desenvolver sociedades abrangendo um vasto leque de actividades, por exemplo, esportes, música, leitura, teatro, fotografia e vários tópicos ideológicos, como temperance, religião e política. A vitalidade dessas sociedades, muitas vezes tende a fluctuate, mas as escolas podem apoiar e ativá-los, permitindo-lhes participar em vários contextos, por exemplo, por contribuir programas para assemblies de escola, publicando artigos em uma revista de escola, colocando em exposições etc. Concedendo-lhes assistência financeira, dando várias atribuições para membros individuais e, se possível, permitindo que os professores que estão particularmente interessados tornarem membros das sociedades. Sociedades de escola devem ter amplos poderes de iniciar atividades livres dentro das várias esferas.

02/11/2009

Ensino á medida

As escolas devem prevenir dificuldades dos alunos no decurso do seu trabalho escolar. Conteúdo, métodos e organização de trabalho devem, ser projetado para serem facilmente ajustáveis á individualidade de cada aluno. Poderes de decisão da escola, a unidade de trabalho e a classe, sobre métodos e procedimentos de trabalho, são essenciais para que uma escola desempenhar suas funções com êxito.
Se um aluno encontrar dificuldades no decurso do trabalho da escola, deve considerar-se a possibilidade de alterar os métodos de trabalho. O ensino deve ser planeado, a fim de permitir um método de trabalho variável. A liberdade que goza uma escola na implementação de recursos e sobre os métodos e a seleção oferece boas oportunidades para este trabalho preventivo.
Os alunos com diferentes disposições e interesses devem ser capazes de experimentar o trabalho de escola como algo capaz de promover o seu próprio desenvolvimento. As escolas devem oferecer conteúdo variado. Os alunos devem poder participar no planeamento e devem ser capazes de escolher os diferentes campos de estudo que lhes sejam relevantes para os seus objetivos . Embora a níveis Júnior e intermédios deve ser reservado tempo para estudos e projetos.
As escolas tem de preparar os alunos adequadamente para a futura vida profissional e para futuros estudos, por exemplo, sob a forma de ensino recorrente. O não ajuste total aos interesses do aluno pode resultar em grandes dificuldades na sua a vida de trabalho ou continuação dos estudos.
Resta, portanto, a tarefa - e uma tarefa difícil - dos professores para orientarem a vontade espontânea dos alunos no conhecimento e em campos importantes. Utilizarem a sua orientação e prática profissional - conversas e entrevistas -, como meio de compreender o valor dos diferentes tipos de conhecimentos e habilidades. A escola não deve isolar o trabalho de escola da vida da Comunidade. Lacunas nos conhecimentos elementares podem resultar em impotência social ou psicológica ao longo da vida.
É s necessário para a formação de base nas competências do aluno,o discurso,a leitura, a escrita e aritmética para ser conduzido de forma consistente e com determinação. Deficiências relativamente a essas habilidades agravam as dificuldades de escola em níveis mais elevados. Os métodos com ênfase excessivamente verbal são particularmente prejudiciais para a muitos alunos. O trabalho baseado inteiramente no material escrito e instruções escritas confere uma vantagem aos alunos cuja ambição e motivação educacional os torna menos dependentes de contacto pessoal e emocional com um professor para a manutenção do seu empreendimento. Por outro lado pode causar dificuldades para os alunos sem essas aptidões. Em vez disso, deve ser atribuído a cada um amplo escopo para o exploratório do ambiente natural e social e também para tarefas práticas.
Métodos deste tipo são incumbencia de diferentes professores que colaboraram no ensino em equipes.

19/10/2009

Atividades de adopção - tempos livres

Atividades de adopção são a outra forma de desenvolver um senso de responsabilidade social e reforçar o sentimento de Comunidade numa escola. Alunos seniores podem ajudar os mais jovens a nível pré-escolar, durante as lições, na biblioteca escolar ou como parte de um processo de indução. Os alunos seniores devem conduzir a diversas actividades de grupo. Classes de níveis senior podem cuidar de novas classes, por exemplo, quando os alunos iniciam a escola ou quando transitam de um nível para outro. Os alunos devem ter a possibilidade de participar no planeamento de dias ao ar livre.

Os alunos devem ser a oportunidade de desenvolver interesses diferentes ao mesmo tempo em que trabalham em grupos sob a liderança de associações, professores, pessoal recreativos, culturais dos trabalhadores, pais, colegas ou de outras pessoas.

Actividades ao nível Júnior podem seguir os alunos que foram acostumados na pré-escolar. As fronteiras entre as lições e atividades livres podem ser flexíveis. Os alunos podem apreciar o ser - lhes dado tempo nas atividades livres para concluir uma tarefa iniciada durante as lições. Também se incluem nas atividades livres e criativas, canto, música, drama, trabalhos pictóricos, com um efeito estimulante sobre a imaginação e sensibilidades.

A nível intermedio e senior - e já no nível Júnior em muitos casos - podem realizar-se debates de diversas questões resultantes do trabalho realizado durante o tempo de aula ou de projetos e cursos opcionais. É importante também que constantes esforços em vários temas para encontrar novas formas de discusses.
Outras actividades podem dizem respeito aos interesses desportivos e hobby gerais e para os interesses estéticos e ideológicos. Esta categoria inclui, por exemplo, jogos de equipa, folk dancing, pictóricos trabalhar e de design, o cuidado de animais e animais de estimação, música orquestral, modelos de construção e digitação.

Um terceiro grupo de atividades compreende as que são executados pelos líderes de diversas organizações. Em grande medida podem ser idênticos com outras actividades, mas eles também podem fazer parte do trabalho juvenil realizado pelas organizações em causa. O seu conteúdo deve ser adaptado à idade e maturidade dos alunos
Para facilitar ainda mais ampla participação do aluno que permitem atividades livres, o Diretor pode isentar os alunos com lições totalizando períodos até 20 por ano, a fim de permitir-lhes participar em actividades musicais.
As escolas não fornecem qualquer instrução concentrando-se preocupações específicas. Os campos do conhecimento que estão a ser tratados são fundamentalmente importantes para todos, independentemente das suas actividades futuras. Isso significa, por exemplo, que as escolas devem familiarizar os alunos com questões de convicção, com questões importantes relativas às relações humanas e a sobrevivência, com assuntos internacionais, com a ciência e tecnologia, com a conservação de recursos, com questões ambientais, com a questão económica, com questões relativas ao mercado de vida e de mão-de-obra de trabalho, com questões culturais, com questões familiares, com questões sexuais, com assuntos de imigrantes, com o direito e Justiça, com as questões relativas ao tráfego rodoviário e com os riscos envolvidos pelo álcool, drogas e tabaco. Todos os alunos devem adquirir um conhecimento de pelo menos mais de uma língua estrangeira. Deve ser dada um destaque ao conhecimento com uma influência importante na vida quotidiana.

30/07/2009

CLIP - Um novo Colégio



O programa curricular deste colégio deve obrigatoriamente permitir equivalência a todos os níveis com o sistema educativo português e com outros colégios internacionais,e proporcionar acesso a universidades, tanto portuguesas como estrangeiras.
O CLlP - Colégio Luso-Internacional do Porto foi pois concebido para atingir os seguintes objectivos:
1 - Oferecer a todos os alunos um programa de estudo de cariz internacional, moderno, academicamente exigente, centrado no indivíduo;
2 - Proporcionar aos alunos Portugeses a oportunidade de adquirirem uma educação internacional que os preparare para frequentarem universidades nacionais ou estrangeiras, visando carreiras no mundo empresarial e o desempenho de cargos apropriados na Europa;
3 - Proporcionar a alunos estrangeiros a oportunidade de prosseguirem em Portugal a sua educação, duma forma sequencial e sem sobressaltos;
4 - Proporcionar aos alunos de pais portugeses que tenham frequentado escolas noutros países, um processo adequado de reintegração no sistema educativo porluguês.
Estes objectivos podem ser implementados pelos seguintes instrumentos:
a) um curriculum escolar baseado nos programas no ensino secundário Britânico, permitindo aos alunos obter os diplomas de C.G.E. (Certificado Geral de Ensino) , de C.G.S.E. (Certificado Geral de Ensino Secundário), ou l.G.C.S.E. (Certificado Geral internacional de Ensino Secundário), mas complementados com estudos de Língua Portuguesa, história de Portugal e Estudos Sociais, de forma a garantir as equivalências necessárias, nomeadamente aos anos finais dos três ciclos e do ensino básico (4º , 6º e 9º anos);
b) um curriculum de acesso ao ensino superior. Baseado no IB (Bacharelato Internacional , Genéve, Suiça), grau que é aceite pela maior parte das universidades em todo o mundo, e é também já equivalenle ao 12º ano do ensino secundário.
Por outro lado, o CLJP desenvolverá as suas actividades baseado em sete princípios pedagógicos básicos:
* Excelência Académica: A obtenção dos mais elevados padrões académicos através de um curriculum completo e integrado, que premeie tanto o desempenho individual como as realizações em grupo;
* Aprender a Aprender: O nível de conhecimentos desenvolve-se hoje em dia a tal ritmo que se torna completamente inviável qualquer visão enciclopédica do ensino. Ao nos concentrarmos em «como aprender», o nosso objectivo é preparar os alunos para uma vida inteira de permanente aprendizagem e permanente desenvolvimento das suas capacidades;
* Aprendizagem em Grupo: O programa do CLIP baseia - se na premissa de que os alunos podem e devem aprender uns com os outros, e devem evoluir para assumirem eles próprios a maior quota parte de responsabilidade pela sua própria educação;
* Diversidade e Ensino Trans - Cultural: O conceito base na educação internacional, é um processo de aprendizagem que coloca no centro do seu programa o estudo das diversas formas por que se exprime a vida humana;
* Necessidades e Interesses Individuais: O programa debruça-se sobre as necessidades e as especificidades de cada estudante enquanto indivíduo. A realização prática deste conceito está a cargo de um Tutor - Professor coordenado por um Professor - Conselheiro ;
* Tomada de decisões participada: A gestão do CLIP baseia - se num modelo democrático de tomada ele decisões . O CLIP reconhece o papel fundamental dos pais, professores e estudantes no processo educativo;
* As Artes: As artes são essenciais para uma compreensão integral da nossa natureza como seres humanos e como membros de grupos culturais. Assim, as artes elevem ser ensinadas como disciplinas independentes delas fazendo parte integrante do programa de estudos.
O CLIP é um estabelecimento ele Ensino Particular, que funciona ao abrigo de autorização concedida por despacho do Senhor Ministro ela Educação, ele 3 de Dezembro de 1990. Por outro lado, a Dirccção Geral do Ensino Básico e Secundário declarou que o CLIP «se enquadra nos objectivos do Sistema Educativo nos termos do nº 2 do artigo 3º da Lei 9/79 e do artigo 8º do Dec -Lei nº 553/80 pelo que goza das prerrogativas das Pessoas Colectivas de Utilidade Ptíblica».

25/06/2009

Uma nova Escola

Estamos num mundo em que a relação de pessoas e de povos se rege cada vez mais pelo conceito da reciprocidade. Esta noção não é, no entanto, fácil conceber-se hoje uma escola, um sistema de educação, uma metodologia monocultural, é conceber o absurdo: é querer parar a história do nosso desenvolvimento. A universalidade do ser humano, em todas as suas dimensões e com todos os seus atributos, é hoje mais do que um sonho visionário: começa a ser mesmo uma realidade.Deste modo, a escola dos nossos dias, eminentemente internacional, tem uma missão profética: a de ser hoje o laboratório da realidade futura.Educação internacional é de facto a nova fronteira do nosso desenvolvimento. Essa fronteira não pode, todavia, ser atingida pela mera conquista de situações novas, por avanços tecnológicos, por descobertas cientificas.Estas só apontam para o verdadeiro marco limitador dessa fronteira: o conhecimento mais profundo da nossa natureza e do mundo, pois como disse o grande poeta modernista anglo-americano T. S. Eliot numa sintese maravilhosa: We shall not cease from exploration And the end of alI our exploring Will be to arrive where we started And know the place for the first time. Nós não cessaremos de explorar E o fim de toda a nossa exploração Será chegar aonde começámos E conhecer o lugar pela primeira vez.

21/04/2009

As intenções do ensino no CLIP - Colegio Luso Internacional do Porto

Pretendeu-se que o CLIP viesse a ser um estabelecimento privado de ensino primário, preparatório e secundário, cobrindo o escalão etário dos 4 aos 16 anos, destinado a proporcionar uma educação internacional a crianças naturais de diferentes países e vivendo na regiao do grande Porto em ambientes familiares culturalmente diversificados.
Admitiu-se que serão destinatários naturais deste tipo de serviço, dois grandes grupos de alunos:
• crianças de nacionalidade portuguesa (com ou sem qualquer outro tipo de exposição previa a outras Ínguas ou outras culturas, a quem os pais ou os responsáveis pela sua educação pretendem proporcionar formação cultural e lingüística diversificada, na perspectiva da crescente globalização da sociedade e das possíveis necessidades das crianças e seus factores de integração e sucesso na comunidade no inicio do terceiro milénio;
• crianças de qualquer outra nacionalidade, que residindo permanente ou temporariamente na região, pretendam simultaneamente prosseguir currículo internacionalmente reconhecidos (que garantam "mobilidade" educacional) e adquirir formação cultural e Iinguistica do pais em que habitam.
Com estes grandes objectivos e para este tipo de destinatários, propôs -se que os instrumentos base do CLIP fossem os seguintes:
1. Uma estrutura curricular para o ensino secundário baseada nos programas em vigor no Reino Unido (habilitando aos graus intermedios GCE - General Certificate of Education, GCSE - General Certificate of Secundary Education, or Ordinary Level), completados com as disciplinas indispensaveis a obtenc;ao de equivalencia ao ensino oficial portugues, nos 9º e 10º anos.
2. Uma preparação de acesso ao ensino superior (11 º e 12º anos) alicerçada na obtenção de graus internacionalmente reconhecidos para esse fim, tais como 0 LB. International Baccalaureat, de Geneve ;
3. A utilização do português e do inglês como Iínguas oficiais do CLIP, garantindo as exigências impostas para a obtenção do estatuto de "paralelismo pedagógico", e viabilizando a "mobilidade dos alunos entre escolas de diferentes países.

28/12/2008

O projecto de uma Escola Internacional - 1986

Pretende-se que o CLIP venha a ser urn estabelecimento privado de ensino primario,
preparat6rio e secundario, cobrindo 0 escalao etario dos 4 aos 16 anos, destinado a proporcionar uma educac;ao internacional a crianc;as naturais de diferentes paises e vivendo na regiao do grande Porto em ambientes familiares culturalmente diversificados.
Admite-se que sejam destinatarios naturais deste tipo de servic;o, dois grandes grupos de crianças:

• crianças de nacionalidade portuguesa (com ou sem qualquer outro tipo de exposicão prévia a outras Iinguas ou outras culturas, a quem os pais ou os responsáveis pela sua educação pretendem proporcionar formação cultural e linguistica diversificada, na perspectiva da crescente globalização da sociedade e das possiveis necessidades dos individuos e seus factores de integração e sucesso na comunidade no inicio do terceiro milenio;

• crianças de qualquer outra nacionalidade, que residindo permanente ou temporariamente na região, pretendam simultaneamente prosseguir curricula internacionalmente reconhecidos (que garantam "mobilidade" educacional) e adquirir formação cultural e Iinguística do pais em que habitam.

Com este grandes objectivos e para este tipo de destinatarios, propoe-se que os instrumentos base do CLIP sejam os seguintes:

1. Uma estrutura curricular para 0 ensino secundario baseada nos programas em vigor no Reino Unido (habilitando aos graus intermedios GCE - General Certificate of Education, GCSE - General Certificate of Secundary Education, or Ordinary Level), completados com as disciplinas indispensaveis a obtençãoo de equivalência ao ensino
oficial português, nos 9º e 10º anos;
2. Uma preparação de acesso ao ensino superior (11º e 12º anos) alicerçada na obtenção de graus internacionalmente reconhecidos para esse fim, tais como o International Baccalaureat;
3. A utilização do português e do inglês como Iínguas oficiais do CLIP, garantindo as exigencias impostas para a obtenção do estatuto de "paralelismo pedag6gico", e viabilizando a "mobilidade dos alunos entre escolas de diferentes paises.
 
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